Notícia
06/03/2023
Nota pública
A Colombo Agroindústria S/A repudia o trabalho análogo à escravidão e é a principal interessada no esclarecimento dos fatos relativos à ação do Ministério Público do Trabalho (MPT) em fornecedora de serviços de plantio que envolveu seis trabalhadores. Atuamos de forma proativa, com a imediata instauração de sindicância e auditoria externa, assim que tomamos conhecimento do ocorrido.
Diferentemente do que foi publicado em alguns veículos da imprensa, o próprio MPT relatou que a ação dizia respeito a duas moradias em Palmares Paulista (SP), onde estavam alojados os seis trabalhadores de empresa contratada e não foram identificadas irregularidades nas condições de todos os 32. Aliás, no momento da inspeção, os outros 26 trabalhadores exerciam suas atividades na fazenda em Pirangi (SP), onde não houve constatação de irregularidades. Mesmo assim, o MPT decidiu exigir a rescisão contratual de todo o grupo de 32 trabalhadores, pois eles migraram da mesma região de Minas Gerais em busca de ocupação no interior de São Paulo.
Até o momento, apuramos que a contratação ocorreu em 10 de janeiro e a fiscalização no dia 26 do mesmo mês. Não houve limite à liberdade de ir e vir. Não houve denúncia à polícia por parte do grupo, apesar de haver uma delegacia a 300 metros de distância do local onde estavam alojados. O primeiro salário não estava atrasado e seria pago em 05 de fevereiro. A empresa contratante adotou à época todas as condutas exigidas pela fiscalização com quitação de pagamentos rescisórios exigidos pelo MPT.
É um episódio isolado envolvendo seis empregados de uma empresa especializada em plantio sazonal. Em 80 anos, a Colombo nunca passou por ocorrência como essa com seus mais de 6,5 mil colaboradores diretos e indiretos.
A Colombo reforça seu compromisso com a legalidade, a ética e os direitos humanos.
Atualizado em 17/03/2023